Quando viajamos conhecemos culturas, climas e temperos, entre outras particularidades, que não estamos acostumados. Algumas vezes, inclusive, nosso organismo pode reagir negativamente. E o valor de uma consulta no exterior chega facilmente aos €200/U$200. Some-se a isso o risco de ter bagagens danificadas ou extraviadas e documentos roubados.São tantas as variáveis que fazem a Arembepe incluir o SEGURO VIAGEM em seus pacotes, que acabamos vendendo-o como um investimento feito para não ser usado.
Para ter o nosso aconselhamento personalizado, rápido e eficaz, telefone-nos (+55 71 33651526, escreva-nos (arembepe@terra.com.br) ou - melhor ainda! - venha ter connosco ou diga-nos como podemos ir ter consigo.
De Atlas na mão, conversando sobre os seus interesses, o que já conhece, o orçamento que tem e a época em que pretende viajar, com certeza encontraremos a sua próxima viagem de sonho!
As vacinas aconselhadas dependem da zona para onde pretende viajar. Sempre que pretenda viajar para fora da Europa, deve dirigir-se a uma consulta de saúde do viajante. As consultas de saúde do viajante são efectuadas por médicos especialistas em doenças infecciosas e em medicina tropical (veja por favor essa informação nesta página, no tópico "Onde posso marcar uma consulta de saúde do viajante?").
Se viaja com crianças e idosos, tenha em atenção os cuidados especiais de que necessitam.
As vacinas mais indicadas, em função do destino, são as que protegem contra as seguintes doenças: cólera, difteria, encefalite japonesa, hepatite A, hepatite B, gripe, raiva, tétano e febre tifóide. O Regulamento Sanitário Internacional em vigor estipula que a única vacina que poderá ser exigida aos viajantes na travessia das fronteiras é a vacina contra a febre amarela. Poderá obter mais informação no website da Organização Mundial de Saúde.
Caso adoeça durante a sua viagem existem diversas formas de proceder, consoante o local onde se encontra.
Antes de mais, deve accionar o seu seguro de viagem antes de incorrer em despesas (veja por favor essa indicação na documentação de viagem que lhe iremos facultar). Dependendo do seu seguro, este cobre as despesas médicas, farmacêuticas e de hospitalização. Em caso de dúvida, por favor fale connosco.
O mergulho é uma actividade com alguns riscos, mesmo quando executada por pessoas habilitadas e em óptimo estado de saúde. Entre os problemas mais conhecidos, podemos citar a descompressão brusca, quadro que ocorre quando cuidados básicos não são tomados pelos mergulhadores.
Quanto mais para o fundo, maior a pressão externa exercida pela água e maior a pressão do ar inspirado para chegar aos pulmões. Quando o mergulhador emerge, a pressão cai e o nitrogénio é eliminado de forma lenta. Se a subida for rápida, o excesso desse gás pode formar bolhas na circulação, levando a quadros graves imediatos ou até algum tempo depois.
Assim, após a subida, é necessário um período de observação de pelo menos 24 horas ao nível do mar. Se viajarmos para lugares mais altos logo a seguir, principalmente de avião, essa pressão cai rapidamente, aumentando os riscos da doença descompressiva. Então, lembre-se: pode voar e mergulhar. Mergulhar e voar, não pode.